Em matéria publicada na Rio Show de O Globo de 6/12, escrevem Carolina Ribeiro e Débora Gares: "O Trem do Samba chegou à maioridade. Amadureceu, deu uma engordadinha — e não ficou nada mal —, virou megaevento. Nem parece que tudo começou como um samba de partido-alto, meio no improviso, animando a volta para casa dos moradores de Oswaldo Cruz (e quem não fica de fora de um bom batuque), no Dia Nacional do Samba (2 de dezembro), há 18 anos.
Sem sair dos trilhos, e agora com status de festival e seis dias de programação, o evento terá este ano sete palcos com figurões como Paulinho da Viola, Almir Guineto, Arlindo Cruz e Monarco (são mais de 40 atrações); quatro trens com 32 vagões sacolejantes, fora uma composição VIP (é, virou mesmo mainstream); 13 rodas nas ruas; oficinas; projeções de curtas; flash mob; e aplicativo para conferir horários de trens e atrações.
A boa fama, porém, não subiu à cabeça do jovem bamba, tanto que o samba de raiz ainda é a grande estrela da festa, e as histórias da região embalam, pela primeira vez, um passeio guiado, sábado , às 10h30m, em Oswaldo Cruz."
O editor deste blog esteve no "esquenta" na Central do Brasil, depois teve a sorte de pegar o vagão do Trem do Samba embalado pela Velha Guarda da Portela, e curtiu adoidado os espetáculos no Palco Aniceto lá em Oswaldo Cruz: Jongo da Serrinha, Grupo Casuarina e Timoneiros da Viola. E voltou com uma turma pra lá de animada no trem da meia-noite para a Central. É o que mostra o vídeo acima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário