ENSEADA DE BOTAFOGO

ENSEADA DE BOTAFOGO
"Andar pelo Rio, seja com chuva ou sol abrasador, é sempre um prazer. Observar os recantos quase que escondidos é uma experiência indescritível, principalmente se tratando de uma grande cidade. Conheço várias do Brasil, mas nenhuma tem tanta beleza e tantos segredos a se revelarem a cada esquina com tanta história pra contar através da poesia das ruas!" (Charles Stone)

VISTA DO TERRAÇO ITÁLIA

VISTA DO TERRAÇO ITÁLIA
São Paulo, até 1910 era uma província tocada a burros. Os barões do café tinham seus casarões e o resto era pouco mais que uma grande vila. Em pouco mais de 100 anos passou a ser a maior cidade da América Latina e uma das maiores do mundo. É pouco tempo. O século XX, para São Paulo, foi o mais veloz e o mais audaz.” (Jane Darckê Avelar)

11.7.13

BOREART

"O BOREART é ali"

O BOREART é um projeto que visa trazer a arte à Comunidade do Borel, transformando casas, bares, paredes e muros em uma grande galeria de arte e, com isso, derrubando a barreira entre favela, "cidade" e intelectuais e estimulando a vinda de turistas à comunidade. "Se os moradores do Borel não vão ao museu, algumas obras vão até eles." O Boreart é uma ideia de um grupo de jovens encabeçados por Fred Castilho que participam da Agência de Redes para Juventude, criada por Marcus Vinicius Faustini. Assim se constrói um mundo melhor, transformando sonhos em ações concretas que mudam realidades (ficar só reclamando, reclamando, reclamando não adianta). Contatos para visitas ao projeto e à comunidade podem ser feitos com o próprio Fred pelo e-mail galeria.boreart@gmail.com.

O "escritório" do BOREART no térreo da pet shop Show Dog.
Grafite do Marcelo Eco.
Quadro do pernambucano André Soares Monteiro exposto na pensão de comida caseira Sabor do Adonai.
Bar do Sr. Gerardo.
Grafite conjunto de Tosh & Band's. Tosh inspirou-se em suas visitas ao norte do país e Band's encarregou-se da parte geométrica do grafite.
Estêncil com o símbolo do Boreart.
Simpática (e elegante) moradora.
Obra interativa (a comunidade interage arrancando pedaços) do Coletivo Gráfico da UFRJ baseado em desenhos de crianças da comunidade (detalhe).
Vista.
"Chuva" (2004), instalação do coletivo Chelpa Ferro acionada por um motor, pertencente ao acervo do MAM, instalada na casa do DJ LC.
Jovens moradores.
Artur Barrio, Des compressão (1973), do acervo do MAM.
Bicicletas.
Borel. Fotos do editor do blog. Mais informações no Globo-Rio.

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