Fotos de Manoel Rodrigues (MR) e do editor do blog (IK)
"Da minha varanda" (MR)
Da minha varanda
Da minha varanda a olhar,
Entre frestas goldens e greens
Vejo o mar...
Da minha varanda a olhar,
Entre frestas goldens e greens
Vejo o mar...
"Vejo o mar..." (MR)
De minha varanda vejo o tempo passar
E após cada chuva,
Vejo a garça chegar e voar,
No seu vôo semanal
Em bandos ou de par em par.
E também vejo,
O desgarrado biguá no canal mergulhar.
E após cada chuva,
Vejo a garça chegar e voar,
No seu vôo semanal
Em bandos ou de par em par.
E também vejo,
O desgarrado biguá no canal mergulhar.
"Vejo a garça..." (MR)
Da minha varanda,
Várias noites sem me cansar,
Vejo estrelas e o luar.
Confundo o céu,
As estrelas e o mar
Como miragem
Que se fundem em uma mesma paisagem.
Da minha varanda
Vejo os vizinhos, às vezes sozinhos
Ou com seus cãezinhos a caminhar.
Da minha varanda, que dá para o mar,
Dá pra ver,
Indo e vindo,
Sem se cansar,
O barqueiro todo animado,
Levando a barquinha
Pro outro lado, e pra cá.
Várias noites sem me cansar,
Vejo estrelas e o luar.
Confundo o céu,
As estrelas e o mar
Como miragem
Que se fundem em uma mesma paisagem.
Da minha varanda
Vejo os vizinhos, às vezes sozinhos
Ou com seus cãezinhos a caminhar.
Da minha varanda, que dá para o mar,
Dá pra ver,
Indo e vindo,
Sem se cansar,
O barqueiro todo animado,
Levando a barquinha
Pro outro lado, e pra cá.
"Levando a barquinha..." (IK)
Da minha varanda
Vejo o canal, a lagoa, e
Sinto o quanto, para quem mora aqui, a vida é tão boa...
E se isto não bastasse...
Da minha varanda, bem defronte,
Vejo o Sol ao longe se pôr no horizonte
Por entre os montes
Daquelas bandas de lá...
Vejo o canal, a lagoa, e
Sinto o quanto, para quem mora aqui, a vida é tão boa...
E se isto não bastasse...
Da minha varanda, bem defronte,
Vejo o Sol ao longe se pôr no horizonte
Por entre os montes
Daquelas bandas de lá...
"Vejo o canal..." (MR)
Aqui na Barra tudo é bem diferente: não tem Rio Antigo, antigo mesmo não tem; favela também não.
"não tem Rio Antigo..." (IK)
Li as confissões do morador da Urca, do Rogel Samuel. Temos alguns poucos pontos em comum (os bons). Creio que aqui, como lá, é um dos poucos lugares do Rio onde se pode andar tranqüilo à meia-noite. Ontem mesmo, saímos do teatro e viemos andando a pé até a casa. As pessoas se cumprimentam ou pelo menos se conhecem de vista. Realmente não parece o Rio de Janeiro (parece a Florida? Miami?). Por outro lado, aqui é tudo novo, amplo, moderno. Não temos velhos moradores famosos ou ex-moradores mortos famosos, como a Pequena Notável, mas vivos. A toda hora a gente esbarra num jogador famoso, artista, ator ou cantor. Se freqüentar a noite então...
"aqui é tudo novo, amplo, moderno..." (IK)
Moro em frente a um condomínio chamado Golden Green (daí o goldens e greens no meu poema). Moram lá muitos novos-ricos como Romário, Ratinho, contraventores, ganhadores da mega-sena. A taxa de condomínio é mantida bem alta para exercer uma "seleção natural".
"um condomínio chamado Golden Green..." (MR)
Nós aqui no Parque das Rosas pagamos um condomínio acessível com direito a ônibus para a cidade e barca para atravessar o canal de acesso à praia, sala de ginástica, sala de jogos, sauna (vapor e seca), quadra, piscina, salão de festas e churrasqueira. Só pra você ver que tem de tudo um pouco e a diversos preços. Se não na Barra, próximo - Recreio ou Jacarepaguá.
"tem de tudo um pouco..." (até pracinhas tranqüilas) (IK)
Nos fins de semanas e feriados, varias atrações gratuitas são organizadas pelos diversos shopping-centers. No shopping onde fica minha faculdade (no Recreio), o Barra World, o shopping em si é uma atração. Parece um cenário, com a Esfinge, Torre Eiffel, Torre de Pisa, Torre de Londres etc.
Pedacinho de Londres no Barra World (IK)
Temos na minha quadra duas salas de teatro, no pequeno shopping Barra Square. Andando um pouquinho (andando mesmo), no Barra Garden, há uma sala de espetáculos, o Garden Hall, onde já assistimos ao Chico Anísio, Tom Cavalcante, Roupa Nova entre outros. Cinema, nem preciso falar muito. A Barra poderia se chamar a nova Cinelândia do Rio. Só no New York City Center são 18 salas da rede UCI, fora as do Via Parque, e as da rede Cinemark do shopping Downtown.
Cinemark no shopping Downtown (IK)
Os puristas do nosso idioma abominam o inglês no nome das lojas, restaurantes, escolas, academias etc. sem querer olhar, ou perceber, outros nomes franceses (coiffeur, maison, mademoiselle), italianos (Fratelli, La Nona), árabes (Rabi’s, Stambul, Yunes) etc. em igual quantidade. Na verdade eles são anglófobos. O problema deles, pode checar, é só com o inglês. Eles embarcaram numa Teoria da Conspiração, onde os EUA vão dominar o mundo através do idioma. Acho uma bobeira.
New York City Center (IK)
Outra coisa é a falsa idéia de que a vida aqui é caríssima. Mentira. Tem pra todo mundo. Se você for do tipo Vera Loyola, que gosta de aparecer gastando dinheiro à toa, tem, mas se você for mais contido economicamente, também tem. Por exemplo, desde que mudamos para cá, praticamente paramos de comprar alimentos para o mês. Comemos sempre fora, a preços variadíssimos. A quilo, à la carte, bufês de todos os preços. Sai muito mais em conta, podemos variar e estamos sempre saindo, dando uma voltinha e variando o cardápio.
"Comemos sempre fora..." (IK)
Outra vantagem é a quantidade de faculdades e universidades (UVA - Veiga de Almeida, UGF - Gama Filho, Castelo Branco, e a recordista Estácio de Sá espalhada por todo o bairro), tendo como efeito colateral a invasão dos barzinhos pelos estudantes locais e de fora, e o grande número de carros estacionados.
Avenida das Américas (IK)
O que temos de feiras e feirinhas também não está no gibi. A última a que fomos, uma Fashion alguma coisa, no Città America (belo shopping, por sinal: parece uma bela mansão espanhola, com jardins, cascatas e flores; lá existe uma filial do internacional Hard Rock Café). Mas as pequenas feiras, com artesanato, são a toda hora. Estamos tendo, neste fim de semana, uma tipo árabe no Marapendi Shopping com direito a dança do ventre. Aos sábados, temos a feira tradicional de frutas e legumes, próximo ao Rosa Shopping, só que em vez das barracas tradicionais, os feirantes usam Kombis adaptadas e a montagem e desmontagem é vapt-vupt.
Città America: "parece uma bela mansão espanhola" (IK)
Música ao vivo nas praças de alimentação é outra constante a partir das quintas-feiras. Tem de tudo, conforme o gosto - pagode, romântico, rock, world music, inglês, português, francês, árabe. O publico adora por ser gratuito. Musica é o que não falta, temos até um bloco carnavalesco - "Vem cá me dá", ensaia todo fim de semana a partir de um mês antes do Carnaval e desfila nas redondezas, indo às vezes para a orla marítima.
Recanto árabe no Barra World (IK)
Nestes muitos outros aspectos, a Barra é totalmente diferente da pacata Urca do Samuel.
Ciclovia (MR)
Calçada na orla (MR)
Orla marítima (MR)
Palm Springs (IK)
Poema e depoimento de Manoel Rodrigues especialmente para este blog. Fotos de Manoel Rodrigues (MR) e do editor do blog (IK). Clique no marcador abaixo para ver todas as postagens sobre a Barra da Tijuca.
24 comentários:
Adorei saber que existe alguém que não tem medo de dizer que o inglês nos nomes dos lugares, lojas, e bares, não assusta.
Digam o que quiserem os ivejosos, mas se existe hoje em dia um bom lugar para se morar no Rio de Janeiro, este lugar é a Barra da Tijuca - um dia vou para lá.
Mto bom depoimento. Minha paixao ainda é o velho Rio, mas essa diversidade é o que faz nossa cidade ainda mais interessante.
Adorei, qualquer carioca gostará dessas imagens e lembretes sobre o Rio. É muito bom ter alguém que levante o astral de quem sente saudades desse visual e da existência de vida tranquila e cheia de qualidade que tanto necessitamos. Parabéns, Ik e MR(meu querido irmão).
Fátima, de Brasília.
Adorei o site Literatura e Rio de Janeiro, faz nos lembrar daquele tempo bom de infância em que tudo era paz, beleza e segurança. Um Rio de Janeiro saudosista e encantador. Obrigado pela dica e pela possibilidade de viajar
no tempo e voltar ao que era bom.
Parabéns pela poesia e tudo o mais.
Abraços.
Ivo, a qualidade de seu blog sempre se mantem e muitas vezes se supera. Parabéns !
Para um morador da tradicional Copacabana,vizinho do Copacabana Palace, a Barra-Miami é pior que uma visão dantesca do inferno.
Ô lugar cafona, com gente supercafona !
É interessante. Na Barra as pessoas têm tã pouca noção da realidade do entorno que são até capazes de dizer que lá não tem favela, embora aqauela região toda hoje seja a que mais rápido se faveliza. Merecia um tratado sociológico!
Dear Ivo,
E no minimo divertido ler a rivalidade antigo X moderno Rio.
Velhos ricos, novos ricos, favelados...pouco importa.Apesar das construcoes, da snobe rivalidade, o Rio e Lindo!
Pois é, Dolores, um dos encantos do Rio é esse contraste antigo/moderno, esse "caos arquitetônico". Se fosse só moderno seria uma Miami, se fosse só antigo, seria uma Parati. Mas o Rio é muito mais: é antigo, é moderno, é praia, é serra, é cultura, é esporte... É tudo!
Ivo, não me canso de parabenizar o blog LITERATURA & RIO DE JANEIRO! É isso o que chamo de "fazer escola"! Adorei a mistura do velho Rio ao contemporâneo! Acho muito interessante refletir sobre a "cidade maravilhosa" percebendo o casamento das imagens com a sessão poética. Continue! Continue! As coisas boas merecem e devem sobreviver! Labouré Lima
Prezado Ivo,
Apenas para lembrá-lo de que hoje, 31 de agosto, faria 78 anos o inesquecível Antonio Carlos Villaça. Se já não se acha entre nós, é cada vez mais viva sua presença literária, por meio de obras como "O nariz do morto", "O anel", "O livro de Antônio" e tantas outras, que engrandecem o memorialismo e fazem maior a literatura brasileira.
Abraço fraterno do amigo e leitor
Edmílson Caminha
A BARRA - ESTA DESCONHECIDA (ainda!)
Oh! Ivo, no meio de tantas palavras maravilhosas, amistosas e complacentes, é triste ler algumas opiniões, no mínimo desinformadas (mas dá para sentir uma certa animosidade). Chamar aquelas fotos de "visão dantesca!” Ou não sabe o que é dantesca, ou não enxerga direito (as fotos estão aí, as quais você tirou com tanto cuidado e carinho - não sabe a pessoa, que estas foram apenas algumas entre as centenas que foram tiradas - cada uma mais bonita que a outra); e o outro que fala que a Barra é o lugar "que mais rápido se faveliza" - deve estar fazendo a mesma confusão, que muita gente faz, confundindo os bairros do Recreio e o de Jacarepaguá, com a Barra da Tijuca (é fácil e não se iluda, basta ver a diferença no valor dos imóveis). Provavelmente caiu em algum conto do vigário de alguma imobiliária que faz muito isto - vende estes 2 bairros (por sinal, muito agradáveis também), como se fosse, este nosso paraíso, capaz de gerar este tipo de inveja, ainda que inconsciente. E´uma pena...
Caro Ivo, estou muito feliz e orgulhoso por ter participado do seu blog. E estou me divertindo com este conflito de opiniões, através das manifestações aqui nos comentários, quanto a novo/velho, moderno/cafona, boas opiniões/outras nem tanto, confusão quanto aos limites geográficos da Barra etc. É sinal de que estão lendo e que o artigo despertou alguma coisa dentro das pessoas, seja ela coisa boa ou nem tanto. O mais importante, no entanto, é que todas são unânimes quanto ao blog - que é ótimo. Parabéns!
Alô, Ivo!
Moro na Barra desde 79/80. Era um areal! O Barramares o único condomínio com projeto socializante de vida. Que, a princípio deu certo! Dei aula nos Pontões da Barra (Esc. Frederico Trotta) e, quando o Barrashopping foi inaugurado, houve um concurso p/a dar nome à Praça do Rio Antigo. Nossos alunos haviam pesquisado e escolhido Martins Pena, dramaturgo que, inclusive, satirizava os novos-ricos do Rio Antigo. Mas, hoje, essa praça é conhecida, apenas, como praça da alimentação. Morreu a idéia. Os alunos que não conheciam escada rolante, atrapalhavam-se, dando-nos a mão, assustados. Eram, na maioria, gente simples, pequenos agricultores. Lúcio Costa teria imensa tristeza ao ver seu plano, agora, tão descaracterizado e vilipendiado. Os preços dos imóveis na Barra igualavam-se aos de Madureira, Flamengo ou Tijuca (entre 74 e 80): guardei, por muitos anos, recortes de jornais! Meus filhos estudaram em Escola Pública de qualidade, a Golda Meir. Hoje resta pouco do que foi aquela Barra. O litoral de todo nosso Estado é muito belo, só mesmo a ganância do capitalismo, lembrado, infelizmente, pelo transbordamento dos vocábulos ingleses, junto à megalomania que só destrói, pra fazerem-nos sentir(os "acordados")a mediocridade que existe em qualquer ostentação. Mas isso não é "privilégio" do bairro. Há resistência, de jovens, inclusive!
Valeu, a liberdade do espaço!
Realmente a Barra da Tijuca com suas praias, canais, lagos, montanhas nos faz crer que estamos em outro país. Onde vivemos em paz com a modernidade e a natureza em armonia. Sou apaixonado pelo bairro. Muito bem fotografado e expressado pelos versos do IK e MR ( Meu mano poeta ). Maravilha!!!!Daqui ou daí nao saio!
Caro Ivo,
Muito interessante é ver aqui cada um expressando sua opinião livremente. Graças a Deus, cada um de nós temos opiniões diferentes, pontos de vista em ângulos completamente difusos. Ha muitos anos morei na Barra, hoje moro em Belo Horizonte, uma cidade também com uma rara beleza. Mas o que importa é o espírito do expectador. O que para alguns é simplismente mais um dia, para os mais perceptivos é um amanhecer maravilhoso e uma dádiva de um Ser supremo. A Barra, exibida aqui com romantismo e admiração é a Barra que eu conheci e que também admiro. Parabéns por dar a todos nós a oportunidade de ler e ver esta beleza infinita de maravilhosos pontos da Barra, para onde um dia hei de voltar, se Deus quiser.
Ivo, a Barra da Tijuca é mesmo um oásis!
Acho que é a única urbanização aqui no Rio de Janeiro que podemos aplaudir.
Cada edifício que é construido na Barra da Tijuca, é menos um espigão construido nas Zonas Sul e Norte da cidade.
Veja o que aconteceu na cidade de São Paulo: Demoliram vários prédios, e construiram espigões de 30,40, e 50 andares! (enviado por e-mail)
Ivo, parabens pelo blog. e Manoel, adorei o poema e o texto sobre a barra, me fez lembrar dos meus velhos tempo em que morava ai, participava de tudo isso, era muito bom. e legal tambem foi a comparacao de Miami com a Barra, pois justamente estou em Miami por 1 ano e meio, e a minha primeira racao ao chegar aqui foi exclamar: " eh muito parecido com a barra!" Isso pelo menos me faz me sentir mais em casa aqui. Mas para dizer a verdade, lugar que nem a Barra nao existe, fotos que nem as do post, sao dificeis de achar em qualquer lugar do Rio de Janeiro. Parabens, parabens e parabens! A Barra eh realmente um lugar maravilhoso, e quem fala mal eh porque tem inveja ou nao teve a oportunidade de conhecer.
Um abraco,
Priscilla
muito bom o blog....muito bom essa discussão..sobre a barra.. pois é uma nova geração que ve com uns olhos e um pessoal mais antigo que sabe como tudo foi feitoo...e da o devido valor ao lugar que mora... as fotos tiradas pelo meu tio..tambem ficarammm ótimaasss..fikei com inveja(rs) bela matéria!!!! abrçossss
Muito legal o comentário da Léa Madureira, e o discurso solto do Ivo sobre a Barra, que demonstra destemidamente o que ela é no imaginário de muita gente.
Mas eu, que não sou do Rio, quero que alguém me explique uma coisa: as crianças de hoje que crescem na na Barra passam a infância é dentro do shopping?
Eu não quero isso para meus filhos...
Meu sonho,como de muitos, é morar na Barra. Um dia chego-lá. Moro na Taquara que em vista de muitos bairros do Rj não é tão ruim.
Voceis que moram na Barra poderiam me informar se há uma escola pública boa, estou pensando em por os meus filhos.
desde já obrigada.
Giane
Giane...
(não sei quando você vai voltar a esta página para ver sua resposta, de qualquer forma ai vai...)
Existem sim várias escolas públicas consideradas muito boas na Barrra. Dois exemplos são a Suleica Nunes Alencar tel. 2433-1530 no Condomínio Alfa Barra e a Golda Meir no Barramares te. 2496-1000. O fato de estarem dentro de um determinado condomínio não impede de crianças de fora possam estudar lá.
É isso.
(Manoel(
Estava achando seu blog interessante, mas vc não pode generalizar quem mora no Golden Green, na verdade isso é preconceito. moro no GG há 12 anos, sou advogada, meu marido é engenheiro de multi nacional há 20 anos, e a maioria de meus vizinhos não são contraventores, nem jogadores de futebol. temos sim como vizinhos, empresários, médicos, desembargadores, fazendeiros e muitas outras pessoas de bem. São 14 prédios, de pessoas com alto poder aquisitivo, ou seja, são muitas pessoas.Uma ou outra talzez tenha esse peril, mas dizer que todos São Novos ricos e que todos tem atividades ilícitas ou imorais seria um pouco demais. Tenha certeza que no parque das Rosas tb hà pessoas com atividades ilícitas ou de moralidade duvidosa, pois assim como o GG São muitos predios, proem com um poser aquisitivo menor
Dominique, obrigado por visitar o blog. O meu amigo Manoel, que é morador e fã da Barra, escreveu sobre o Golden Green que "Moram lá muitos novos-ricos como Romário, Ratinho, contraventores, ganhadores da mega-sena", ou seja, não só contraventores, mas também pessoas de bem como o Romário, o Ratinho, os ganhadores da mega-sena, e outras pessoas não citadas, entre elas você e seu marido que nos prestigiaram visitando o blog.
Sou grande admiradora de seu trabalho como linguista e agora com este blog você está de parabéns.
A Barra é realmente uma nova Cidade Maravilhosa. Amo a Barra!
O Bosque da Barra ganhou uma linda identidade visual criada pelo artista Marcelo Mohr e agora ficou simples andar pelo Bosque e saber mais sobre ele. Quem já foi, vale a pena visitar outra vez para conferir! E quem nunca foi, vale a pena conhecer! Grande abraço!
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