LOUVAÇÕES À
CIDADE MARAVILHOSA RECOLHIDAS PELO EDITOR DO BLOG EM JORNAIS, REVISTAS, LIVROS
e até em textos já publicados por este blog:
1) “Ninguém pode amar mais do que eu esta cidade do Rio de Janeiro. Ó grande beleza de cidade, ó cidade que é vinte, trinta, quarenta cidades imprevistas, uma infiltrada na outra, esta mais colonial que Ouro Preto, aquela mais nova que Goiânia, uma de alta montanha, uma de oeste de Minas, uma toda de praia, outra de casarões de arvoredo – ó ruas estranguladas entre mares e morros, recantos e esplanadas, cartões-postais baratos e segredos de esquinas sutis, avenidas afogadas em sol e ladeiras de húmus esquecidos – cidade de minhas tantas agonias e felicidades, palcos de velhas inquietações, canais de silenciosa aventura, blocos de cimento que me esmagaram, praças de humilhações, arrabaldes de exaltações líricas – minha medíocre história anda escrita em tuas ruas e nenhuma entre as cidades é mais formosa que tu, nem sabe mais coisas de mim”
RUBEM
BRAGA
2) “Estou apaixonado pelo Rio. Vocês têm praia, arte, cultura, montanha, floresta, tudo o que existe de melhor no mundo. Liguei para a minha esposa e falei que a gente precisa morar aqui.”
JOHN
GREEN, autor de A culpa é das
estrelas
3) “A cidade do Rio de Janeiro, com seu belo céu de azul e sua natureza tão rica, com a beleza de seus panoramas e de seus graciosos arrabaldes, oferece muitos desses pontos de reunião, onde todas as tardes, quando quebrasse a força do sol, a boa sociedade poderia ir passar alguns instantes numa reunião agradável, num círculo de amigos e conhecidos, sem etiquetas e cerimônias, com toda a liberdade do passeio, e ao mesmo tempo com todo o encanto de uma grande reunião.
Não falando já do Passeio Público, que me parece injustamente votado ao abandono, temos na Praia de Botafogo um magnífico boulevard como talvez não haja um em Paris, pelo que toca à natureza. Quanto à beleza da perspectiva, o adro da pequena igrejinha da Glória é para mim um dos mais lindos passeios do Rio de Janeiro. O lanço d'olhos é soberbo: vê-se toda a cidade à vol d'oiseau, embora não tenha asas para voar a algum cantinho onde nos leva sem querer o pensamento.”
JOSÉ DE
ALENCAR
4) “Outro dia recebi a carta de uma leitora que me perguntava por que eu não deixo o Rio. Dizia que já havia sido baleada e que, se pudesse, já teria partido. Ela tinha a fantasia de que eu poderia deixar o país, viver fora, e não entendia o fato de eu continuar aqui. Acontece que não posso e não quero largar mão desta cidade. Sou dependente do Rio, das montanhas do Rio, dos cariocas. Sou fruto desta cidade.”
FERNANDA
TORRES
5) “Quando saí pela primeira vez do Rio e fui para Nova York, Boston, São Francisco, Paris, Londres, Viena, o que mais me impressionou foram as paisagens humanas. Tudo tinha sido feito por nós, homens e mulheres. Já o carioca fez uma cidade que usa elementos da natureza, criando uma paisagem que transborda dela, sem destruí-la. Não existe nada igual no mundo. Por isso, a gente tem esta facilidade de transcender. É difícil até não acreditar em Deus.”
ROBERTO
DAMATTA
6) “Seguindo por uma vereda, penetrei no interior de uma nobre floresta e, de uma altura de cento e cinquenta a duzentos metros, pude contemplar um dos soberbos panoramas tão comuns ao redor de todo o Rio. Vista dessa altura, a paisagem adquire seu brilho mais colorido. Cada forma, cada sombra ultrapassa de modo tão magnificente tudo o que um europeu jamais possa ter visto em sua terra natal, que este não sabe como expressar suas sensações.”
CHARLES
DARWIN
7) “Somos privilegiados por viver numa cidade que é a própria História do país, a história da formação de um povo, da formação da brasilidade. Os baianos que me perdoem, mas o Rio de Janeiro tem uma característica mais heterogênea do que a própria Bahia, só pelo fato de ter sido capital do país desde 1763 até a segunda metade do século XX, e por abrigar um porto altamente cosmopolita.”
NIREU
CAVALCANTI
8) “Sabe aquela famosa frase de caminhão 'viajo porque preciso, volto porque te amo?' Eu poderia assinar esta. Saio do Rio, mas o Rio não sai de mim.”
JOYCE
MORENO
9) “Você é múltipla, diversa, encantadora em todos os seus cantos. A melhor companhia sempre, em qualquer situação. Um mergulho na praia. Uma caminhada no calçadão. Um passeio pela Floresta da Tijuca, Um samba em Madureira. Um bate-papo com vizinhos numa calçada do subúrbio. Um jogo de futebol no Maracanã. Uma festa na laje da favela. Um chope com amigos no bar. Um encontro casual na esquina. Você é toda essa mistura de gente. Você favorece o encontro. Você é da rua, é de todo mundo e virou até Patrimônio da Humanidade.”
EDUARDO
PAES
10) “Aqui tem mar e montanha. E as mulheres têm bunda e peito. É por isso que chamam o Rio de Janeiro de Cidade Maravilhosa. Vocês têm tudo que os outros lugares do mundo queriam ter.”
RAPPER
AMERICANO DON BLANQUITO
11) “O Rio é síntese brasileira que escapa a guias de turismo, transcende. É cidade-mulher e não precisa de joias para se enfeitar. Mais bela está para existir. Já completou quatrocentos janeiros e fica cada vez mais criança, ri de tudo, ri à toa. Ri de todos e, depois, de si mesma. Também por isso, fascina.”
JOÃO ANTÔNIO
12) “O Rio é vício realmente, você é dependente dele... É a beleza... As montanhas do Rio têm contorno de mulher, uma mulher deitada. O Rio de Janeiro é um orgasmo.”
MÁRIO LAGO
13) “Esta capitania do Rio dista da Equinocial 23 graus para o Sul, e da Bahia 130 léguas. É muito sadia, de muitos bons ares e águas. No verão tem boas calmas algumas vezes, e no inverno mui bons frios; mas em geral é temperada. O inverno se parece com a primavera de Portugal: têm uns dias formosíssimos tão aprazíveis e salutiferos que parece estão os corpos bebendo vida. [...] A cidade está situada em um monte de boa vista para o mar, e dentro da barra tem uma bahia que bem parece que a pintou o supremo pintor e architecto do mundo Deus Nosso Senhor, e assim é cousa formosíssima e a mais aprasivel que ha em todo o Brasil, nem lhe chega a vista do Mondego e Tejo.”
PADRE FERNÃO
CARDIM
14) “Nesta manhã chuvosa, quase fria, neste dia cinzento, o Rio deixa de ser capital do Brasil, mas não se sente infeliz por isso. Que imaginam vocês da responsabilidade, da utilidade ou da necessidade de uma beleza como esta, plantada na orla marítima, inundada de sol, feliz com os seus defeitos, qual a vantagem de ser capital política e administrativa? Acenaram-nos o consolo de que, por muitos séculos, o centro literário, musical, artístico, não sairá daqui. [...]
De
qualquer forma, obrigado, Juscelino, por fazer disto uma cidade. Com a sua Brasília,
fez do Rio uma cidade autônoma, habitável e mais vazia, embora sem o encanto de
sua presença. Nós, os ingratos, nem de longe poderíamos imaginar como é bom
viver longe dos políticos, das confusões, de todo esse aglomerado humano que
faz da Corte uma cidade hostil, atravancada, sem nenhum atrativo. Ninguém podia
imaginar que de repente voltássemos, sem sair daqui, a uma ilha de paz, de sol
e de perdão.”
DAVID
NASSER (em crônica sobre a transferência da capital para Brasília)
Qualquer
um, tem o seu charme de seduzir.
Mas o
cortejo do Rio... cativação para sempre.
Quem pode
resistir?
Inspirar
beleza e expirar poesia, função vital de coração de poeta.
Desvendar
a alma do Rio... ousadia de quase morrer lindamente, de emoção.”
VILMA
DUARTE, a cronista de Araxá
16) “Fellini se apaixonou por Roma quando, menino, em sua cidade natal, Rimini, viu num vagão de trem a placa com o nome: Roma. Em tempos de orgulho gay, toda vez que vejo o nome da minha cidade, mesmo num ônibus que chega de não sei de onde, coberto de pó e fadiga, sinto um orgulho besta e sempre renovado de aqui ter nascido, o rio de minha vida e de minha saudade.”
CARLOS
HEITOR CONY
17) “Não há no mundo Cidade mais encantadora. Paris, Londres, Roma, Atenas, Jerusalém, Cairo, Tóquio e Nova York guardam seus encantos, suas tradições, suas culturas e suas civilizações. A Cidade Maravilhosa, coração do Brasil, guarda encantos mil. Guarda praias, abriga florestas, encanta com o Pão de Açúcar e é abraçada pelo Cristo Redentor, que, diariamente, do Alto do Corcovado, também abençoa a todos, e sempre de braços abertos.”
PAULO CÉSAR
MARTINEZ Y ALONSO
18) “Quando criança eu pensava: ‘Sorte ter nascido na cidade mais bonita do mundo’. Depois de adulto, tive curiosidade em conhecer outras cidades mundo afora, mas após tantos périplos, continuo fiel ao primeiro amor, o Rio.
É só sair
pelas ruas para deparar com grandes e pequenas maravilhas.”
“O Rio de
Janeiro não é uma cidade como, digamos, Goiânia ou Caruaru, onde você esgota as
atrações turísticas em um ou dois dias de visita (claro que não estou
desmerecendo estas simpáticas cidades que já tive o prazer de visitar). As atrações
são infinitas, ou melhor, transfinitas, porque estão sempre aumentando, sempre
aparecem coisas novas. Moro no Rio há seis décadas (nasci aqui) e sou um eterno
turista carioca, sempre me surpreendendo, sempre descobrindo uma novidade.”
IVO
KORYTOWSKI (editor deste blog)
19) “Andar pelo Rio, seja com chuva ou sol abrasador, é sempre um prazer. Observar os recantos quase que escondidos é uma experiência indescritível, principalmente se tratando de uma grande cidade. Conheço várias do Brasil, mas nenhuma tem tanta beleza e tantos segredos a se revelarem a cada esquina com tanta história pra contar através da poesia das ruas!”
CHARLES
STONE
20) “Esta primeira impressão de multiplicidade repete-se e aumenta continuamente de dia a dia; nunca se acaba de ver essa cidade, porque ela procura sempre mostrar, de dentro de um outro esconderijo, um novo encanto: talvez não exista outra no mundo que seja tão engenhosa em vistas e panoramas inesperados, também nenhuma que possua tantas camadas culturais diferentes. Passeios a pé ou de automóvel significam aqui a descoberta de coisas imprevistas, porém a surpresa que mais espanta é a extensão do Rio de Janeiro. Imagina-se que depois de trinta ou quarenta minutos de passeio de auto já chegamos a uma extremidade da cidade, e, deveras, já se eleva um outeiro e a rua perde-se no verde, porém, ali, de repente, recomeça uma outra cidade de vilas ou um subúrbio, e este crescimento parece permanecer invariavelmente. E nessa dimensão gigantesca, que multiplicidade! Quantas cidades diferentes nessa única cidade!”
STEFAN
ZWEIG, “Pequena Viagem ao Brasil”
(1936)
21) “O Brasil está associado a todas essas qualidades de bom humor, boa vida e Carnaval. O Carnaval é muito importante — é a imagem clássica que as pessoas têm do Rio, e é uma imagem de felicidade”.
SIMON ANHOLT, consultor da pesquisa publicada em 2009 pela Forbes elegendo o Rio a cidade mais feliz do mundo
22) “A cidade tem mar e montanha, clima bom o ano inteiro e a felicidade do carioca”
CLAUDE TROISGROS
23) “Poucas cidades no mundo têm o mar e a floresta tão próximos. É isso que torna o Rio tão especial”
PAULO BETTI
24) “Muitas coisas fazem o Rio especial: a magia, a poesia, gente bonita, o Maracanã, o futebol, o Flamengo”
JORGE BEN JOR
25) “A mistura do Rio é muito cativante: é uma cidade moderna, mas com foco enorme na natureza”
PAULA BEZERRA DE MELLO, gerente de marketing do Fasano
26) “O melhor é acordar e dar de cara com o Cristo e o Pão de Açúcar. Fico de bom humor o dia inteiro”
ANA BOTAFOGO
27) “Em cada esquina há vida, diferente de São Paulo ou Brasília. As pessoas conversam nos botequins”
MOACYR LUZ
29) “O Rio seguiu sendo, ao lado de São Paulo, a grande metrópole brasileira, centro de encantos civilizatórios e oportunidades profissionais, da vida alegre e das praias azuis, da descontração do espírito, onde até os contrastes da miséria, com os cortiços de fins do século XIX e as favelas do século XX, amontoadas umas sobre as outras, acabam sendo motivo para enredos de sambas, audácias de bambas e fonte de turismo internacional. O Rio não perdeu o seu carisma ao deixar de ser o centro do poder. Porque Brasília ainda não logrou firmar o seu. Se é que o fará algum dia... Prossegue atraente, envolta em lendas e mistérios, orgulho dos brasileiros, fonte de atração internacional, logrando superar os riscos da violência nada ‘encantadora de suas ruas’, com promessas de amor, graça, encanto e diversão.”
NELSON
MELLO E SOUZA, “Rio de Janeiro e Seu Carisma”, 450 Anos da Cidade de São
Sebastião do Rio de Janeiro, revista da Academia Carioca de Letras
30) “O vento beijando o teu rosto, o mar se arrojando a teus pés, o verde descendo das Serras... Meu Rio, que lindo tu és!
Uma cidade que é gente. Que sonha, que sente, que chora e que ri...
Esta é a minha cidade. Que felicidade é viver por aqui. Há sempre um lugar pra se amar e curtir vendo o sol no horizonte ou o dia raiar.
Arpoador... Ipanema... Praia Vermelha... Grumari...
Que maravilha o dia amanhecendo e como é suave a brisa me beijando. Que extasiante meu corpo suado, tão excitante o sol me possuindo... Um peixe frito e um chope gelado.
Há tanta ternura numa tarde-noite e como é romântico o som de um piano!
Meu amor! Viajei no teu alto-astral. Além de samba e futebol, culturalmente és capital. Minha flor. Beija-flor do meu carnaval. Corpos livres dourando ao sol num calor de quarenta graus.
Vascão, Fla, Flu, Botafogo... Asas delta no ar.
O bicho pega no jogo. Muitos motéis pra transar.
Sou um amante do Rio e fã de Vila Isabel. Alô Madureira, Tijuca, Mangueira e Padre Miguel!
Viva o Cacique de Ramos!
Salve a Banda de Ipanema e o Cordão do Bola Preta!
Só alegria. É carnaval... Vamos lá minha Vila!
Depois vem quarta-feira de cinzas, que legal! Dez! Nota dez! Chope de graça na quadra da escola campeã.
É plena quaresma, mas na sexta-feira tem o Baile das Cremações. Se for pecado Deus perdoa.
Deus é carioca. É carioca, é carioca, é carioca!
Jesus
Cristo é carioca...”
MARTINHO
DA VILA, “Delírios de Amor Carioca” (trecho), 450 Anos da Cidade de São
Sebastião do Rio de Janeiro, revista da Academia Carioca de Letras
31) “Esta é a minha cidade, saudade! a cidade que escolhi para vida, paixão e morte do mineiro despencado do seu Caminho Novo. A cidade onde todos se abraçam no mesmo bloco e seguem sob o mesmo estandarte rutilante. Porque no resto é aquela merda de mineiro contra paulista e cabeça-chata [nordestino], de paulista contra mineiro e guasca [gaúcho], de nordestino contra amazonense e acreano e de todos, a uma, versus a boa terra da Bahia. Aqui, pelo menos, todos rebolam no mesmo samba.”
PEDRO
NAVA, Balão Cativo, Capítulo III
32) “Gênova, a soberba, com todos os seu palácios de mármore e jardins; Nápoles, risonha, com as suas águas límpidas, o seu Vesúvio e as suas vilas; Veneza, a rica, com as suas cúpulas e monumentos; o Bósforo, mesmo, com os seus imensos minaretes — nada oferece ao olhar deslumbrado tão magnífico panorama. Eis o Brasil! terra fecunda, entre as mais fecundas, natureza à parte, natureza privilegiada!”
33) “Rio de Janeiro, cidade a mais ditosa do Novo Mundo! Rio de Janeiro, aí tens a tua augusta rainha, e o teu excelso príncipe com a sua real família, as primeiras majestades que o hemisfério austral viu e conheceu. Estes são os teus soberanos e senhores, descendentes e herdeiros daqueles grandes reis, que te descobriram, te povoaram, e te engrandeceram, ao ponto de seres de hoje em diante a princesa de toda a América, e Corte dos senhores reis de Portugal; enche-te de júbilo, salta de prazer, orna-te dos teus mais ricos vestidos, sai ao encontro dos teus soberanos; e recolhe com todo o respeito, e veneração, e amor o princípio ditoso, que vem em nome do Senhor visitar o seu povo.”
LUÍS GONÇALVES DOS SANTOS, O PADRE PERERECA (escrevendo sobre a chegada da Família Real na cidade)
34) A cidade, como o resto do país, vive todas essas misérias. Mas gosto dela mesmo assim, minha cidade louca que já foi tão delicada, berço de Nem, mas de Cartola também, cidade de bambas e de bombas, tão linda e tão depravada. Gosto tanto dela, mesmo assim.
CACÁ DIEGUES na crônica Flores do Mal publicada em O Globo de 24/3/2017
MONTEIRO LOBATO em carta a Godofredo Rangel de 21 de julho de 1907 (A Barca de Gleyre)
36) A proporção e
medida que entrávamos pela baía a dentro,
íamos, paulatinamente, descortinando as magníficas construções da
cidade: o Colégio da Companhia e o
Mosteiro de São Bento, sem
iguais no mundo, que formavam, com as
demais edificações, o mais
encantador panorama do universo.
A cidade, que se pode, então, descortinar em tôda sua amplitude, fica situada à esquerda de quem entra, constituindo-se no mais formoso panorama que imaginar se possa, em virtude da grandiosidade de suas construções, situadas em colinas revestidas de perpétuo relvado.
LOUIS CHANCEL DE LAGRANGE, integrante da esquadra francesa que atacou o Rio de Janeiro em 1711
Fotos tiradas no Rio de Janeiro pelo editor do blog, com exceção do desenho a bico de pena de autor desconhecido de 1836 ao final obtido na Biblioteca Nacional Digital. Você pode reproduzi-las desde que cite a fonte.
2 comentários:
Grande abraço, Ivo. Bela compilação de declarações! Um abraÇo para você e para o Rio de Janeiro!
Parabéns Ivo,
pela bela coleta de pensamentos tão diferentes sobre a cidade do Rio. Mais ainda, pela amplitude histórica dos autores. O tempo e a vivência está presente nestes 450 anos.
Abraço, Nireu. (enviado por e-mail e inserido aqui pelo editor do blog)
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